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Mais gente com PC no Brasil!

O crescimento da presença do microcomputador nas residências brasileiras acelerou em 2005, apresentando praticamente o dobro da expansão percentual registrada entre os bens duráveis pesquisados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Os dados constam da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), divulgada nesta sexta-feira, e mostram que o índice de presença do computador ficou em 18,8 por cento das moradias do país em 2005, um crescimento de 2,5 pontos percentuais em relação ao levantamento anterior de 2004, quando a expansão havia sido de 1 ponto percentual frente ao ano anterior.

Atirador do Canadá jogava "Super Columbine"

Até que ponto jogos de computador influenciam o comportamento desses jovens enlouquecidos? Ou será apenas uma característica deles lidar com jogos de violência, não tendo estes influência?
Veja notícia no Estadão

Cavalo-de-tróia

Uma condição para mudar um sistema é estar dentro dele. Se você não gosta de computador, tem que entender de computador. Na verdade, a informática evoluiu, passou a ser um curso universitário à parte (eu lembro que antes era apenas uma matéria de Administração de Empresas). Antes, era uma área de conhecimento muito distante do popular, somente experts podiam lidar com as máquinas. Hoje a situação mudou, e até gente como eu usa e consegue entender um pouco de computadores. O que sei deve-se às muitas horas que tive que passar na frente desses aparelhos para usar aplicativos de escritório e navegar na rede. Já cheguei até a abrir os aparelhos para trocar peças! A necessidade faz o sapo pular, diz o ditado. Os sistemas operacionais estão cada vez mais amigáveis, até mesmo o sisudo Linux tem versões tão ou mais "utilizáveis" quanto o popular Windows. Isso faz com que mais e mais pessoas utilizem computadores em sua vida diária, já virou equipamento comum nos lares. Se você não gosta muito de computador, e até acha que é escravo deste aparelho, vamos virar o jogo!

Aos noviços em computadores

Várias pessoas têm um caso de amor e ódio com computadores. Muitas, e eu me incluo, não simpatizam com este equipamento que invadiu os nossos lares, locais de trabalho, escola, lazer, igreja etc. Logo, é imprescindível aprendermos a usá-lo de modo a não nos tornarmos analfabetos do século XXI, na sociedade cada vez mais BITolada e acomodada. Como um cidadão inconformado com a passividade frente ao monitor, resolvi começar uma guerra contra a dominação desta entidade cibernética, ao começar a agir mais no sentido homem-pc do que no inverso. Mas qual é o propósito?