Folclore acerca de uso da tecnologia na igreja

Usar redes sociais, embora elas sejam de acesso gratuito, tem custos embutidos. O custo de tempo para conexão e engajamento e para responder questões, custo de energia de processamento dentro dos servidores. Se a igreja tiver diretivas para uso de Internet, pode haver dificuldade de implantar alguns aplicativos no portal, com usuários confusos quanto ao seu uso.

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Agora você já pode colocar sua imagem predileta no fundo da página do Google. Veja mais detalhes na página a seguir.

Folclore acerca de uso de tecnologia na igreja

Aqui vai uma pequena série de posts para dissipar mal entendidos sobre o uso tecnologia na igreja. Primeiro, usar apenas por usar não é o suficiente. Se você construir um portal, abrir um perfil no Facebook, um Twitter, um podcast, as pessoas não virão necessariamente. Elas usam critérios tais como a importância em satisfazer suas necessidades atuais, o valor agregado para melhorar as suas vidas e a confiança (pela reputação ou pela indicação de alguém conhecido). A existência online depende primeiramente de uma boa divulgação tradicional, no boca-a-boca, ou por meios impressos.

A Internet está nos deixando menos inteligentes?

Nicholas Carr, em seu novo livro "The Shallows: What the Internet is Doing to Our Brains" ("O que a internet está fazendo com nosso cérebro"), levanta a tese de que o uso da Internet molda o cérebro para atividades menos introspectivas, o que dificulta a mente a interpretar longos textos. A cultura está mudando e o cidadão hoje usa mensagens instantâneas para se comunicar. O cérebro aprende a tomar decisões muito rápidas. Leia artigo do G1 no caminho abaixo.