O número de internautas cresce rapidamente no Brasil, apesar da renda média do povo ser baixa. Programas de inclusão digital têm facilitado o acesso à rede e melhorado o índice de pessoas informadas, o que já permite uma distinção de população online .
A maioria da população é católica, e ela vê os evangélicos como sectários e como desviados da verdadeira religião. É difícil o contato dos católicos com os evangélicos, fator que atrapalha a difusão do verdadeiro evangelho. Mas isso pode ser mudado a partir da difusão online, ambiente mais propício a esclarecimento de dúvidas sobre a fé cristã e de arrebanhar novos cristãos . Tal meio permite relegar as diferenças a segundo plano, aproxima os interlocutores e abre uma porta para que haja melhor informação. Podemos ver isso nas salas de bate-papo.
As pessoas não estão interessadas em conteúdo cristão. Por isso, fazer páginas web evangélicas implica usar e difundir material informativo secular, porque a maioria das pessoas está em um nível de entendimento espiritual muito baixo (segundo a Escala de Engel).
A euforia da Internet talvez tenha atrapalhado um pouco o verdadeiro objetivo da divulgação evangélica. Isso precisa ser revisto.
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